... se queria conservador, claro e clássico. (2o parágrafo) Com a afirmativa acima, o autor
explica a razão por que nas obras de Ingres há excesso de intensidade formal, tendendo para o bizarro.
reitera a observação feita anteriormente de que Ingres era adepto de valores eternos, imutáveis, que, no entanto, não se refletiam em suas obras.
ironiza preceitos difundidos por escolas de Belas Artes do passado, que tolhiam a criatividade de artistas que cultivavam um relativo desconforto para o olhar.
indica as principais qualidades formais da obra de Ingres, que, opondo-se aos modernistas, criava em suas obras um universo de eternidades estáticas.
esclarece o fato de Ingres ter sido apenas tardiamente consagrado e reconhecido como grande mestre por artistas como Picasso e Matisse.
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