O uso de aspas pode ter mais de um papel discursivo, como é possível observar nos exemplos que se seguem:
I - “A Marcha dos Pingüins” (2º §);
II - “exemplo ideal de monogamia” (3º §);
III - “positivos”, “negativos” (4º §);
IV - “especialista em casos extraconjugais” (6º §);
V - “É irrelevante saber se nascemos ou não com predisposição à infidelidade” (6º §).
Os autores do texto usam aspas como um modo de advertir o leitor para enunciados pelos quais NÃO se sentem responsáveis em:
I, II, III;
I, II, V;
I, IV, V;
II, III, IV;
III, IV, V.
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