Segundo Nascimento e Almeida, entre os argumentos restritivos para se trabalhar adequadamente com lutas, destacam-se dois:
A falta de vivência em lutas por parte dos professores e a preocupação com o fator violência.
A ausência de espaços adequados e as reclamações por parte dos pais dos alunos.
O aumento da violência apresentada pelos alunos e a falta de apoio por parte da coordenação.
A falta de vivência dos alunos e professores e a dificuldade para relacionar o conteúdo com as outras disciplinas da grade.
A preocupação com os alunos mais fracos e a falta de material didático para o desenvolvimento da disciplina.
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