“Uma criança é internada em uma enfermaria de pediatria pela tia, que afirma ter a guarda da criança e ser a principal cuidadora, uma vez que a mãe trabalha e dorme no emprego, tendo folgas apenas de quinze em quinze dias, nas quais nem sempre visita a filha. Embora a criança não apresente sinais de maus‐tratos e aparente ter boa relação com a tia, foi diagnosticado um quadro de desnutrição severa que pode colocar em risco o desenvolvimento da criança”.
Chamar a tia para conversar, advertindo-a severamente sobre as falhas que estariam existindo no atendimento das necessidades da criança.
Chamar a tia e ameaçá-la da perda da guarda da criança, caso não modificasse o padrão de cuidados com a criança.
Chamar a mãe e conversar sobre a necessidade dela encontrar outro familiar para cuidar da criança.
Comunicar a situação ao Conselho Tutelar, o qual poderia encaminhar a criança a uma instituição.
Admitir falhas graves no cuidado e buscar uma conduta que, envolvendo vários profissionais, melhorasse o cuidado prestado pela tia.
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